Principais tendências de Gestão de Pessoas
Gestão de Pessoas
Após um período marcado por incertezas, muitas empresas se adaptaram ao trabalho remoto. Com a vacina em 2021, as perspectivas de retorno à normalidade em 2022 pareciam otimistas. Embora a situação não estivesse totalmente sob controle, as lições aprendidas durante esse período levaram algumas empresas a usarem sistemas híbridos.
Depois de dois anos trabalhando 100% remoto, houve uma grande mudança no ambiente corporativo. Por conta disso, as empresas que estão dedicando recursos para melhorar o ambiente de trabalho estão em vantagem competitiva.
Além disso, as empresas que adotaram as boas práticas de governança corporativa também estão um passo à frente. Ter transparência em um momento delicado traz confiança para todos que estão envolvidos, inclusive outras organizações que podem surgir para fazer negócio.
Ou seja, a forma como as pessoas encaram e enxergam o trabalho mudou, assim como as expectativas dos negócios e o que eles podem trazer para os profissionais.
A seguir, confira as principais tendências de gestão de pessoas para 2023!
**Capacitação de lideranças**
Conforme pesquisa realizada pela GPTW, ter uma liderança capacitada e desenvolvida é o novo foco atual das empresas. Foram muitas mudanças bruscas em um intervalo de tempo considerado pequeno. Nessa retomada, é preciso que as lideranças consigam construir um ambiente de trabalho saudável, para que os resultados da companhia consigam ser atingidos.
A saúde mental dos colaboradores nunca foi tão discutida como nos últimos anos. Cabe à liderança das empresas um cuidado especial nesse assunto. É preciso de preparo para lidar com situações inesperadas do dia a dia. Além disso, as lideranças precisam estar abertas para a diversidade e inclusão, tópicos principais do ESG.
Por conta das circunstâncias que estamos vivendo, um ambiente de trabalho saudável exige muito esforço, por isso a formação de líderes é tão necessária. Os responsáveis não podem ser deixados de lado, ou vão puxar toda a empresa para o mesmo caminho. Mesmo na pesquisa do GPTW, muitos apontaram o pensamento de liderança como a principal barreira à inovação para as empresas.
**Gestão com inclusão e diversidade**
A pauta de inclusão e diversidade se fortalece ano a ano, mas, apesar disso, na prática, os números não são grandes. Apenas 12% das empresas pesquisadas se disseram maduras nesse assunto. Este é um número relativamente baixo porque a agenda está sempre na mesa. Um bom começo para mudar esse número é envolver pessoas responsáveis para promover a diversidade e combater a discriminação. Mais de 90% das empresas premiadas pelo GPTW como as melhores empresas para se trabalhar no Brasil em 2021 possui um especialista dedicado ao tema.
Contar com profissionais dessa área ajuda as lideranças e equipes de RH a criar um processo seletivo mais inclusivo, já que pesquisas apontam essa como uma das maiores dificuldades. O processo de tornar uma empresa cada vez mais inclusiva não é fácil, além de quebrar estereótipos e preconceitos, tem que ser entendido por todos os envolvidos na empresa.
A pesquisa apontou o segundo idioma como diferencial na seleção como uma grande dificuldade para a inclusão. Isso é visto como um desequilíbrio muito grave e muitas pessoas ficam sem um segundo idioma porque as vagas não exigem. Neste caso, o PDI (Plano de Desenvolvimento Individual) pode ser utilizado para este colaborador, caso a empresa queira futuramente utilizá-lo em outra área.
**Saúde mental na gestão de pessoas**
A saúde mental é um ponto relevante e de extrema importância na gestão de pessoas em uma empresa. As melhorias no ambiente de trabalho envolvem questões emocionais, principalmente o estresse e o esgotamento mental.
Esse tema não fazia parte da agenda corporativa, mas se intensificou com o avanço da pandemia. Indo um pouco mais fundo, existem muitos fatores que influenciam esse tópico, incluindo: sobrecarga de tarefas, mudanças repentinas na rotina, falta de interação social, sedentarismo, creche em tempo integral (sem escola ou creche) e desequilíbrio entre vida pessoal e profissional.
Claro que, além do medo causado pela própria pandemia, à medida que o número de mortes aumenta a cada dia, também aumenta o medo de perder entes queridos. Segundo pesquisa realizada pelo ISMA-BR, 32% das 100 milhões de pessoas que trabalham no Brasil sofrem de síndrome da fadiga ocupacional, ou burnout.
A pesquisa indica que as empresas que estão adotando medidas para melhorar a saúde mental dos funcionários precisam incluir esse tema em sua cultura organizacional. Apenas ser pontual não é suficiente porque a saúde mental é importante para todos.
**Desafios de gestão no recrutamento**
Em um ano mais otimista, muitas empresas pretendem contratar, mas outras pretendem manter o quadro de funcionários. O desafio para as empresas que buscam aumentar sua força de trabalho é encontrar pessoas qualificadas para o cargo. O desemprego é alto no Brasil, mas encontrar especialistas nas áreas que mais precisam de vagas pode ser difícil.
Entre os principais setores que buscam aumentar o quadro de funcionários, destacam-se as áreas de tecnologia, suporte/operações e relacionamento/vendas. À medida que o mundo dos negócios se torna cada vez mais virtual, muitas plataformas foram criadas para explorar o trabalho remoto. Como resultado, a demanda por profissionais em um campo já de alta tecnologia aumentou.
Em janeiro de 2021, o Banco Nacional de Emprego relatou um aumento de 46% no número de anúncios de vagas de emprego relacionadas à tecnologia no Brasil. A TIC e a Brasscom preveem que até 2024, aproximadamente 420 mil novos profissionais surgirão na área de tecnologia.
Ainda assim, a pesquisa aponta para uma nova tendência em soft skills. A pandemia mostrou que profissionais com habilidades de resolução de problemas complexos, resilientes e que fazem a diferença positiva no ambiente de trabalho estão sendo procurados. Uma pesquisa desse perfil mostra que as empresas estão cada vez mais valorizando não interromper os profissionais em um ambiente de trabalho já frágil.
Essas tendências sugerem que as empresas devem investir em sua liderança. Os desafios à frente são grandes, mas muitos deles foram superados em tempos mais sombrios. Assim, com as lições do passado, os líderes não devem temer o passado, mas olhar para o futuro com esperança!
Fonte: X.Tree
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